Vera Lyn Poeta

A arte é Divina, é a salvação. A arte nos poe mais perto de Deus. v.l.p

quinta-feira, outubro 25, 2012

As mulheres, não deverão levantarem suas saias, para provarem que podem.
Os homens, não deverão serem corruptíveis, para estarem no poder.
Tudo isso, é muito frágil, e sem futuro nenhum.

Vera Lyn Poeta

Poder e ser autêntico.
Mostrar a cara sem nenhum arrependimento.
Deixar-se extravazar em pura veracidade.
Conduzir-se pelos respiros dos instantes.
Estar de pleno acordo com o daqui a pouco.
Preparar-se, e receber o daqui a pouco, já, de mangas arregaçadas.
Conduzir tudo em clássica alma, seguindo o objetivo,
encantando o momento, tentando restabelecer-se ao
novo dia.
Nada disso, é coragem. Isso,

é compactar-se à vida;
Vida - leva eu.

Vera Lyn Poeta












Esta imagem, que deve ser visualizada sem os olhos da demagogia, pode ser um alerta ao ego.

Em tempo, a decisão de exterminar completamente, todo e qualquer vestígio, dessas reações absurdas, quando ajuízamos,
culpamos,
e condenamos outras pessoas, pelo nosso fracasso interno.



A consciencia, fala sempre. Dá-lhe, ouvidos - penso, sempre.



Atentar ao culpado, ou culpados, é regredir à arvore genealógica.
Garantir-se, é assumir-se, e dai?

Da mesma forma que raramente se divide prazeres, também precisa-se de pulso.


Não sei o que é fundamental para cada um. Só entendo, que livrei-me do sete-um, graças a Deus; seguindo a disciplina da reflexão.















Existe um tempo, que perder-me, encontrando-me pelos confins > me - é tudo!
A sensação que ultrapasso todas as regras, lançando-me num salto furioso, mas transponível; 
 

transcedente até à morte....me salva!
É uma decisão única e arriscada.

Onde o acaso pode surpreender, não autorizando nenhuma aterrizagem.
Mas, a vida é risco; pela minha existência, sempre fora.

A poesia, tem o dom de arrastar-me para onde queira.
Esse pulsar de coração, amanhecido sem saber porquê...
Há, controvérsias no mundo habitado, que deságua pelo desconhecível, fazendo
rochas, germinarem flores inocentes.




















No tempo do pânico, a gente insiste, crendo que nossas costas, é >>mural da covardia!    "Que, nada!". - Um dia, a gente diz, com força!
Acaba se entendo. Porque houve obstinção em provar para si mesmo, que as

coisas não poderiam ser assim. Tudo, não passou d'um equívoco.

Marra; pulso de sangue quente e correndo pelas veias, enfim.


Tudo, não passou d'um deslize emocional. Escorregadelas, cuja mente à

revelia;
dessintonizada, conspirou a favor do negativismo.

Os olhos, terminam por ver tudo igual. Nem melhor nem pior, tudo igual.

Mesmas pressas e preguiças. Ganhos e percas. Solidões, e companhias.
Na maioria das vezes, visto a olho-nú, é de amor e de companhia, que todos
precisam.