escalada!
Bastou um alçar de pernas,
E os pés pisaram o topo: Ápice!
"Cheguei!" -disse a mim mesma.-
Estaria em Águia, pós conversão evolutiva.
Ví, o carnaval de penas velhas, cruzarem as
avenidas,
Voarem em sopros ou por sí mesmas.
Ví, o pó que esvaia pelos poros ao invés de
suores,
Seguidos por gotas de sangue em transfusão:
Transmutação!
Ví, as celas que me oprimiam; muitas algemas
e bolotas de ferro: Mente à revelia - coração
abandonado.
Lembrei da aliança que Deus, fizéra:
O arco iris estava alí, ao meu lado.
Então, cada gota de orvalho que caísse sobrê,
Deveria transformá-las em mar; ocêano,
Até mirar revoadas em passáros soltos,
Voando em bandos,livres!
Tenho feito a descida compartilhada.
Há discernição, entendimentos e compreensão
de fatos. Nenhum choque.
A não ser uma melâncolica visão constatada.
Desde então, desafio a desestatização;
desequilibrio que atentam ào Amor,
em causa única, sem medo de balas perdidas!
Esta será a lei e a ordem de minha gravidade:
Pulso, enquanto houver suor e suspiro!