Vera Lyn Poeta

A arte é Divina, é a salvação. A arte nos poe mais perto de Deus. v.l.p

quinta-feira, dezembro 30, 2010

"Enquanto me calei, meus olhos me consumiam..."



Já não me sinto sozinha.
As mãos que me guiam, me libertam e eu vou.
Me absolve aos delitos que por algum tempo
corromperam o amor,
Cegaram meu coração em negras nuvens,
E as angustias soam agora,
Como intensos gritos de liberdade, e eu vou.

Cada passo uma reflexão e mais um dia;   um
dia por vez.

As mãos que me guiam instrui-me.
Chegam em cantos de libertação e vem do
cosmo, eu sei.
Eis a essência do amor que Deus cravou em
minhas células.
"Enquanto me calei, meus ossos se consumiam,
o dia todo rugindo, porque dia e noite a tua
mão pesava sobre mim." -Salmo 32 -.

Preciso do amor-amar, como dependo do ar e da água
para viver.
Minhas células giram em picos excessivos ao
encontro da fidelidade e da justiça.
Preciso continuar alimentando todo esse
sentimento renovado,
essa memória restabelecida.

As vezes, tudo se torna uma questão de tempo.
E sei que a paciência traz mais frutos que a força.
Preciso doar-me por todas essas manhãs de quando
desperto da noite bem dormida.
Sem os fantasmas que me fizeram avenidas;
longas estradas sem fim.......

Salvos eternos ao amor e a poesia, que não se deixaram
corromper em minha "ausência", naquele meu tempo jogado à fraqueza
humana.

terça-feira, dezembro 28, 2010

Não sei....

















Os teus olhos estão perdidos;
Os teus olhos procuram os meus!

Os teus olhos alcançam o infinito
quando os meus seguem os teus!

Você quer meu pensamento no teu!
Você quer meu corpo no teu!
Você quer minhas mãos nas tuas mãos....Não!

Ainda não sei se te amo, tanto....
Talvez, curiosidade apenas, não sei!

Mas sei que não se faz do amor a dor.
Vejo teus olhos impressos por onde
ando!
Teus olhos e pensamentos, me buscando!
Oh tormento!















domingo, dezembro 26, 2010

Acima de tudo O Amor

             Corintios 13-14, 13


Ainda que eu falasse línguas,
as dos homens e dos anjos,
SE EU NÃO TIVESSE O AMOR,
seria como sino ruidoso
ou como címbalo estridente.

Ainda que eu tivesse o dom da profecia,
o conhecimento de todos os mistérios  
e de toda ciência;
ainda que eu tivesse toda a fé,
a ponto de transportar montanhas,
SE NÃO TIVESSE O AMOR,
eu não seria nada.

Ainda que eu distribuísse
todos os meus bens aos famintos,
ainda que entregasse
o meu corpo à chamas,
SE NÃO TIVESSE O AMOR,
nada disso me adiantaria.

O amor é paciente,
o amor é prestativo;
não é invejosos, não se ostenta,
não se incha de orgulho.
Nada faz de inconveniente,
não procura seu próprio interesse,
não se irrita, não guarda rancor.
Não se alegra com a injustiça,
mas se regozija com a verdade.
Tudo desculpa, tudo crê,
tudo espera, tudo suporta.

O amor jamais passará.
As profecias desaparecerão,
as línguas cessarão,
a ciência também desaparecerá.
Pois nosso conhecimento é limitado;
limitada é também a nossa profecia.
Mas, quando vier a perfeição,
desaparecerá o que é limitado.
Quando eu era criança, falava como criança,
pensava como criança,
raciocinava como criança.
Depois que me tornei adulto,
deixei o que era próprio de criança.
Agora vemos como em espelho
e de maneira confusa;
mas depois veremos face a face.
Agora o meu conhecimento é limitado,
mas depois conhecerei como sou conhecido.
Agora, portanto, permanecem essa três coisas:
A FÉ A ESPERANÇA E O AMOR.
A maior delas, porém, É O AMOR.

Bíblia - pagina 1474.

sexta-feira, dezembro 24, 2010

Feliz Natal à Todos!






Estou aqui hoje, para dizer à todos vocês,
Que passaram por este meu pequeno mundo das palavras.
Onde estivemos juntos através dessa comunicação  silen-
ciosa, mas acolhedora de coração, que:

-Desejo a cada um de vocês, o melhor Natal de suas vidas!

-Que Deus esteja não só hoje, mas todos os momentos de
suas existencias, aos seus arredores!

-Que hoje, ao cobrirem de toalha colorida à mesa do Natal,
estejam com Jesus Cristo - bem na hora da Santa Ceia.

-Que acordem na fé, compreensão e muita humildade.

-Estarei desejando saúde, serenidade, paz, equilibrio e
muitas realizações em suas vidas!

-Viva o Natal, Viva!

Viva o gráu máximo que conseguirmos nos exteriorizar
em AMOR e sinceridades ao próximo!
Viva os corações em liberdade!

Obrigada aos corações ricos em amor,
Que conseguiu trazer para os corações entristecidos,
À suavidade; à Paz em esperanças de dias melhores!

Que através de seus silêncios, compartilhou na compre-
ensão e afeto, à corrida do tempo d'uma alma inquieta....

Viva o Amor, Viva!

Hoje não é um dia para sofrer! Nem considerar nenhuma
decepção ou dorzinha......
Vamos esperar o aniversariante numa boa!
Vamos receber Jesus Cristo, em seus 2010 anos      bem
vivídos!
 Bem distribuidos, doados, comunicados em pura
ações de fé!

Sei bem que as vezes é meio difícil......Mas há de se dar um
jeito - Há um jeito para tudo!

-Seja bem vindo Jesus, à Santa Ceia do Pão e do Vinho,
dentro de nossos corações - Seja muito bem vindo.

Feliz Natal Gente!
Saúde, muita saúde mesmo o resto a gente corre atrás!
Feliz Natal Mundo!

Paz, muita Paz mesmo!


Vera Lucia Poeta.










                                                                                                          

quarta-feira, dezembro 22, 2010

Casa de emoções!















Sei que  poesia habita no sangue.
Procriou, venceu o tempo!
O tempo?
Ah, o tempo....correu tanto!

As vezes, é como se o tempo não falasse nada.
Mas, ào mesmo tempo, o tempo em sua apoteose
celeste, cobrasse tudo!

Vivi todos os ansêios!
Todos os conflitos e idades!
As ruas do meu bairro. As crianças e os armazéns;
As casas e os muros.....
Sim! Borramos os muros, num colorido total de fé
e esperanças!
Revolução e pena!
Defendemos teses solitárias e sobramos em quase
tudo!

Mas o coração fiel e atemporal à sua natureza,
Projetou-se nesse mesmo tempo, assinando memórias.
em confissões da amada trajetória.

Mesmo que sejam dores transformadas em flores,
O que fica validado é o olhar para frente - caminho
que a mim, conduzo!

Amo a vida!

Mesmo que a vida, em trocadilhos, porventura,
insista!

Vera L.Poeta.

terça-feira, dezembro 21, 2010

Soneto do Velho Amor












Quando um velho amor muda de estação.
Ofusca o brilho da paixão.
Cessa o fogo do vulcão.
Quebra um pouco, o encanto da vida.
Põe em risco a ternura, por medo da solidão!

E assim meu velho amor se foi.
Arrastou consigo a festa de beijos deixando
desejos.....
A fragância delirante de nossos corpos colados,
Molhados, nús.....

Deixou-me aflita; coagida.
Em meio a um coquetel de emoções;
Aturdida!

Chorei ao sentir a noite chegar,
Sem suas mãos para me afagar.
Que dor terrível, senti!
Que saudade louca, vivi!

Estou com os pés na estrada.
Sem saber para onde ir;
Sem saber onde estava....
Meu velho amor era você!
Sem você, sou nada!

Vera Lyn Poeta

Mar















Tua companhia me diz tanto!
Quando tua forte onda
Me cola na areia.
Me quebra e semeia!

Ah Mar!
Fortaleza insuperável!
Tão segredo,  tão fugas
Tão imenso....

De repente se deita bêbado.
Me fazendo sentir desejos.
Te possuo em pensamentos.
Me leva pro teu leito,
Te faço um poema meio sem jeito,
Como se fosse a primeira vêz.....

Ah Mar....
De areia transparente!
Você parece minha vida;
Tão rocha, tão decidida,
De repente, uma criança perdida!

segunda-feira, dezembro 20, 2010

Irreverência















Andar de trem num dia de chuva.
Ter um amor e nenhuma dúvida!
Banhar o corpo numa cachoeira.
Andar nas nuvens, cantarolando
besteiras.
Com as mãos nos bolso,  falando
asneiras.
Sorrir a toa, sem motivo,
Dos olhos, tirar um cisco!
Na árvores, fazer um rabisco!

A comida quente na panela.
Um pato rindo na tigela.
O adeus pela janela.
Andar por ai sem saber onde ir...
Abraçar o sol e depois, na chuva bailar!
A lua cheia beijar!
A tempestade enganar!
O furacão desmontar, e com sua fúria,
Um coração desenhar!



VeraL.poeta.

domingo, dezembro 19, 2010

Tristezas, Nunca mais?





Há de se entender tantas reflexões!
Tudo se acumulou, desprendeu e tornou-se repetitivo!
Um final não cogitado, mas conhecido. Com  começos
alusívos e meios exaustivos!

Seria algo, como entrar numa história, sabendo antemão,
onde vai dar!
Luzes que teremos que acender e apagar, assim que a
porta bater.
Decepções e felicidades, homogenias!
Deixando transparecer um perfil idiota. Perfil de quem co-
meu e não gostou.
Mas, deixando para lá. Tapando mais esse sol com a   pe-
neira!
Seguindo pelos caminhos de pedras. Que, ao desobstrui-
los, estaríamos acumulando barreiras prá um possível
futuro manco e indigesto.
Já que a caça a felicidade é notável; languida. Está estam-
pada e toda e qualquer reação humana.

Então, vamos migrando de lá para cá, daqui para lá. Num
circulo vicioso, em forma de formigas e seus frágeis
formigueiros!
Como se pudéssemos reduzir a nada, o efeito "Tristezas,
Nunca mais!" à pó!
Com um único medo, o de estourar a banca; virar a mesa;
rasgar a página e, desagradar!

Então, você descobre que, o quê te faz vagar em volta de
sí mesmo,
Transportando-te à contínuas regressões. Nada mais é,
do que a conduta lhe berrando: "Você levou prejuízo em
seus vínculos sociais: Amigos, familia, amores,profissio-
nal!"
Arre! Compulsão por seguir exemplos que NÃO sobrevi-
veram ao tempo!

Freio na cara do cavalo; A cenoura pendurada no fio de
nylon; conduzindo em subjetividades, à irracionalidade
em um quarto de visão! E saber que isso, levou o nome
de Amor!?
Nada se perde! Tudo se recompõe! Mas é preciso virar
a mesa, sim! Arcar com suas consequências.Assistindo,
de cara,
Um efeito estrondoso, em que falto à priori, somente à
lógica! De quando tudo, era movido pela emoção.

Fé: Um jeito mágico de olhar para a vida!

Fé: Uma esperança forte de conciliar o amor à realidade,
e o estado de cada coisa; Cada coisa ao seu tempo!

Fé, amor e muito trabalho! Tudo, nos conduzindo em
mansidão. Curando feridas mentais e físicas; Encontro
único numa união mental e emocional,
Devolvendo-nos em sintonias de PAZ no equílibrio.
Dentro d'um tempo que achávamos que o próprio tempo,
haveria de tê-lo engolido!




quinta-feira, dezembro 16, 2010

Esboço



















Não quis a inquirição ambígua e de reflêxo persuasivos sobrê;
envolto ao meu ser. Rejeitei!
E esse desdém agiu solitário. Da inconsciência à plena consciên-
cia sadia da autoestima restabelecida.
Houve renúncias, muitas delas. Abriu-se vázios e ví resquícios de
mêdos.
Mas novamente, a essência resguardada em ferro e fogo, reagiu!

Enquanto o coração chorava desmorecido,   apagando o sol às
lágrimas.
O Cosmo; amado Cosmo ao qual me projetei desde a inconsciên-
cia, levava-me pelas mãos.

Gosto do solo!
Gosto de deitar na cama que eu mesmo, faço!

Gosto de sentir meu corpo reagindo a carências subnutridas;
Opondo-se à possíveis deslumbramentos, que se tornam obsessão.

Gosto de sentir o equilíbrio, em que a mente e o corpo se con-
duzem em total harmonia.

Há um tempo para tudo, nessa vida!
É só a questão de absorver, refletir, entender e não permitir o alheio.
Essa será a hora de você com você, mesmo!

Sigo até o limite e só então encontro à Liberdade!

Dalí, posso compor a canção que preciso ouvir!
Compor o poema que virá filtrar meus sonhos e desejos! Que virá
trazer-me Paz ou Consciência!
Acho que estou me reconstruindo.
Acho que volto a ser útil, sem ter que levar como premio,
A covardia; o estado frágil da autocondenação imposta!


VeraL.poeta.




quinta-feira, dezembro 09, 2010

Carta aberta à um "Anjo" que agora, dorme!







Velho, fui buscá-lo
pela infância!






E aí, velho ?!                                                                                                                                        
Sei que cumprimenta assim, seus jovens amigos!
Parei de tremer e cai em e mim somente agora, ufa!
Estou ainda, tentando fazer a compreensão do que é fato!
Não escorreu uma só lágrima pelo meu rosto, foi pior.
Tive a nítida impressão de ter sido  jogada com força, para
o depois do solo da terra!
Preciso primeiro, dizer que te amo na mesma combustão
de nossos primeiros dias.

Filho, filho de tanta gente, cara!
Inteligente, compreensivo, bondoso;
Enigmático - breves sorrisos - secretos!

Que susto, velho!

Sempre notei sua feição dispersa. Sua linda boca falando e
teus olhos, perdidos pelo infinito.
Tuas ações rápidas. Como quem precisava em breve reverso,
voltar para dentro de sua história; pelo seu mundo distante
daqui, de nossa única realidade:
À solidão que invade os corações de boa fé!
Apesar de ter noção de sua pane. Sabendo que ela viria, sim.
Usei a tática do "não, isso não é nada - resolve-se".
Uma forma de não me desestatibilizar também.
Já que possuimos em genética, o dom de "explodir por dentro".

Anjo!

Sei que suportou MUITO mais que pode!
 Héroi remanescente!
Eu te amo, cara!
Menino de cara suja, com a bola debaixo do braço, cuidando do
meu aparelho de som!
Cuidando dos vinil da Janis Joplin!
Cuidando da poesia de Castro Alves, que pixei na parede!
Menino que gostava de ouvir blues aos domingos. Com churrasco
e refrigerantes. Até hoje faz isso!
E sei, que você está voltando para o seu reduto, a fim de viver isso
novamente, acertei Velho?

Velho, velho, velho!!

Ainda bem que você conseguiu soltar a voz e pedir ajuda aos
quais te amam,
Para que lhe pusessem de novo, à voar!
Bem de família, cara!
Aqui em nossa etnia, o cheiro do fracasso é passo certo, forte e
 único, para que possamos nos conduzir à vitórias.
Vai  ser sempre assim. Temos um berço cheio de lições!
As vezes nos soltamos em demasiado à imaginação.
Aos trancos, que infelizmente, o travo da amargura, tatua nos
escombros da inconciência,
E então, deslizamos!

Velho, te digo é melhor cair na consciência! Assim fica mais fácil
tentarmos tudo outra vez!  Levantar de boa!
Começar diferente! Limpar a alma e o espírito; lavar a carne também.
Sair da borda de precipícios.......Não dar "boi" ao diabo, cara!

Sou tua eximia fã!

Sempre fui e você sabe disso! Não gostamos os dois, de demagogias;
 porisso esses "surtos internos", cara!

Minhas mãos estão suando. Mas minha mentalidade espiritual, está
aí, colada em você!
Em breve irei visitá-lo, assim que meu coração fortalecer um pouqui-
nho. Assim que me centralizar na coerência de como abraça-lo sem
perder a compostura. Vê ? Cresci muito!

Te amo muito, Anjo!

Velho, acho que daqui prá frente. Você defrontará um mundo total-
mente diferente do que você já viu e viveu!

Descobri Anjo, que quando a gente busca, lá do fundão, a última
parcela em átomo da força - que existe -
A gente acaba sendo lançado para a real da vida!
Deu para entender?  Ah, sei sim que você entende, pois também se
expressa melhor através da literatura!

Velho, na hora certa estaremos juntos!
Vamos comer um belo d'um churrasco! Tomar umas cocas-cola!
Rir de mim; isso cara, rir de mim, mesma. Vou deixar você rir um
bocado das minhas trapalhadas!
Já não sou mais a mesma (graças à Deus!), e ando queimando à
carne do churrasco.....huahuahuahua!

Te amo, Anjo!

Prá tudo há um tempo nessa vida! Mesmo que seja na ponta da
da bengala, cara!
Então, iremos bater uma bolinha.
Lembra-se daquela colorida, d'um plástico vagabundo, que não
suportava chutes, lembra? Beleza.
Vou descolar uma dessas, e deixar alí, na nossa frente, estática.
Enquanto a gente conversa sobre literatura e a possibilidade de
fazermos aquele nosso livro, juntos! Que tal, hein?

Velho, devo lhe dizer que:

Em regressos à que me conduzo, alcancei o passado e, coberta
pela coragem que sei, é dom,
Passei pelos caminhos que ao de ficarem para trás, seguiam-me
feito almas penadas. Então,
Então acolhi toda aquela parafernalha que me obstruia (tive que fazê-los
confiar em mim), e calmamente, dia após dia, em terapia e velocidades,
 calmas e fúrias -  Dicerni-os!
Compreendi-os! Entendi-os!

Pronto!  Levou um certo tempo, mas há sóis lá fora.
Há vida pulsando fora dessa esfera encolhida e solitária: paú nela,
cara!

Renúnciei ao "a mais" e bastou.

Anjo, fique sempre com Deus. Fique na serenidade. Largue-se um
pouquinho só. Você está rodeado de gente que quer, com certeza,
Te  amar muito mais que te ama!
Acho que você precisa desse encontro simples com a vida. 
Eu, estou aqui, sempre muito perto de voce!


veralynpoeta.

quarta-feira, dezembro 08, 2010

Pai Noel vem; Venha Papai Noel !














Meios de comunicação, anunciam:
"Papai Noel chega ao Shopping em Presidente Prudente!"
-Que legal!   - penso -
Pelos arredores, a criançada já se encontra em total alvo-
roço!

_Vera, a gente vai ver o Papapi Noel no Shopping! Você
não vai?
_Vou sim! -respondo em afirmativa!

Então, a pequena Bianca, que gosta de ser chamada pelo
codinome Beatriz. Clareia minha mente com a promessa
que fiz:
_Você disse, que vai dar para mim, uma bolsinha cor de
rosa, com uma escovinha de dentes e um creminho dental
de criança! Você vai dar, mesmo?!
_Lógico que vou dar! -respondo firme o que já havia esque-
cido!

Prometer algo para criança. É como se firmassêmos docu-
mento em cartório! Elas não esquecem, nunca!

Feliz Natal, mundo!

Merry Christmas!  Buon Natale!  Alpha ! 
Para todos os idiomas do mundo; até onde o Natal, não
 chegou ainda!

Feliz Natal para as mesas fartas e compostas!
Mais Feliz Natal ainda, para as mesas vázias e descompos-
tas.
Dia 25 de Dezembro: Dia do Nascimento!
Lá, na Manjedoura; estribaria...Onde Maria de à Luz ao
menino Jesus de Nazaré. E que Marker W. Baker, o retrata
em seu livro, como: "JESUS, o Maior Psicólogo que já exis-
tiu!".
Tráz-me à mente onde nosso Natal, meu e dos meus irmãos,
Seria apenas o abrigo do coração de minha mãe. Onde não
faltou fé, esperança e o calor absurdo do Amor,
Na espera de dias melhores!
E esses dias vieram em abundância!
Na extensão espiritual ampla e abrangente.
Na simetria harmoniosa de quando nos atamos ao verdadeiro
e justo significado das palavras.  Proferidas em parábolas e em
 ações de bondades vindas de Jesus de Nazaré!

Somente a ilegitimidade, deverá discutir o contrário.
Pois são nítidas as intenções de Jesus Cristo.
Que nada mais fôra, senão o objetivo único, de insuflar
a imensidão do Amor. Da misericórdia.
Do perdão compreendido; discernido. Enfim, do Amor Infinito!
Que o criador nos pretendeu e projetou dentro dos corações
da Humanidade!

Devo entender, por todos os anos da minha vida. Que toda
essa imensidão que envolve materialidaes; roupas novas e
comilanças em demasiado,
Não passa da incapacidade de subtrair o significado; o sentido
da verdadeira intenção da história:  Rosas vermelhas, bandei-
ras brancas no chão vermelho das guerras que se faz!

Feliz aniversário Jesus de Nazaré - o Cristo!
Também estarei aniversariando. Somos de Capricórinio....
Ops! Desculpe!

É que mesmo tendo-o como o ser supremo que está ao lado
do súpero Criador.
Devo lhe dizer  que na constante, o Senhor vive no meio de
nós!


domingo, dezembro 05, 2010

Fazendo valer a vida




Este é o momento mágico da vida!
Amigos! Quanto tempo.......
E o tempo os devolvem  intactos, vivos,
Noutras mentes e almas, noutros corpos!
Mais acolhedores!
Mais sensiveis e fortes!
Mais sinceros e seguros de sí.

Não há um só tempo perdido nessa vida!
Há sim, uma reconstrução em cima da fé,
da paciência e da esperança; ao lado da luta!

Cada lágrima derramada,
Cada dor sentida,
Cada abandono existido,
Cada palavra mal dita.......
Tráz, pós ventania -  à serenidade por sabermos
que não iremos mais - se entregar!

Dias dificéis sempre teremos.

Fidelidade a consciência - Tem valido à pena....






















Deus tem posto Anjos em meu caminho!
Estes Anjos tem me ajudado a superar
cada vez que quase me perco;
Que saio da trilha que sigo perseverante!

Estes Anjos tem nome e estão sempre
perto de mim.
Travestem em pessoas simples, bondosas,
humildes, e f-o-r-t-a-l-e-z-a-s!

São pessoas que apareceram por agora...
Agem em silêncio e com sorrisos leves.
De ações doceis e preenchedoras.
Acalmam todo dia, minha vida!

Rosas vermelhas fresquinhas para o mundo!
Desejo uma semana de saldo positivo...
Tem que ser positivo!

sábado, dezembro 04, 2010

Resultados positivos!












É incrível nossa evolução quando dela, queremos
apoderar!
O efeito que surte e indescritivel e surpreendente!
Fica a soma de que o universo conspirou sim, à
favor!
E mais, que quando damos passo em busca da Paz,
num sentido coletivo,
Que tentamos dar um jeitinho pelo menos no ambien-
te que fazemos uso,
Que descansamos o corpo da luta.
A mente da razão.
O coração do sentimento.
Da boca que dosamos o que havera de ser dito,
Pois acredito na troca mútua de intenções.....
É extremamente incrível o  resultado!

Justo onde o primeiro passo foi a solidão.
Como se aprocura estive alí, em começo!

O universo conspira sim! E isso é um todo dia, sim!
É um andar lento com uma mentalidade veloz!

Gosto de Deus!
Creio nos Anjos!
Acredito na vida!
Mesmo que ela parta, um dia!

quinta-feira, dezembro 02, 2010

Sou sobrevivente.....



















Quando não se tem o abrigo no íntimo do amor.
Quando não há uma troca de idéias e compreensões,
Focada em qual seja a relação.
Quando se coloca a infância no trono da ignorância,
Lacra-a em seus  sentidos, "porque criança não sabe o que
fala"....
Pode haver um rompimento terrível de caráter!

Não há renúncia sem dor.
Mas essa dor poderá ser compreendida, quando
nos sentirmos livres do foi um terrorismo emocional!

Sou sobrevivente da empafia!

Um céu perto de mim












Sou poeta em meu coração.
Sou lua no silêncio de noites nuas,
Onde espalho meus versos em direção.
Porque o amor é feito de sonhos,
em suas cavalgaduras sobre-nuas...

A minha fronte é minha fonte
em espelhos!

Posso amar meus instantes,
Únicos!

Oxigenando a mente



Pincéis e painéis.
Um computador, suas teclas e suas ilusões.
A conquista do território e o silêncio.
A música e sua influência.
Água, cafezinhos, cigarros...tudo às mãos.

O cão que avança, ora sim ora não - ao portão.
A gata que come; rói todos os fios salientes da
parafernália eletrônica.
A TV escorrendo sangue e tragédias pelos botões
des-controlados

Não!        Não!        Não!

Irei às ruas agora.
Abordarei pessoas.
Mesmo sabendo que tentarão me desestatizar;
desequilibrar,
colocar-me para baixo,
Jogar-me a piedades e compadecimentos, eu vou.

Não sei o grau que estarão as pessoas nesse exato
momento.
Já em suas comprovadas abstinências em respeito e
educação. Mas estou indo mesmo assim.

Preciso dessa energia para balancear o meu emocional.
Conviver com ele apto e reflexivo......em luz.
Para que possa extrair e exaurir o sentido forte que
tem o amor em sua caminhada.
Sua indestrutível força que nos calam o amor.

Em sua paciência:dia após dia, no encaixe absoluto da
realidade e do sonho.
Assim como Deus nos traduz em seus severos comandos.

Preciso tocar, manter contatos, abrasar-me a esse sentimento
que de desespero em desespero,
Me carregou nos braços,
Me colocou aqui, novamente, sobre a terra.
Como a um pezinho de feijão que brota nos vãos.. 
Assim pude sentir o cheiro da vida nova e persistente.

Estou nas ruas, expondo o amor em sua mais íntima
existência. Isso me faz livre. 

Vera Lyn Poeta

domingo, novembro 28, 2010

Missão cumprida, chefe!




Havia chegado o último degraú da escaldante
escalada!
Bastou um alçar de pernas,
E os pés pisaram o topo: Ápice!
"Cheguei!" -disse a mim mesma.-

Estaria em Águia, pós conversão evolutiva.
Ví, o carnaval de penas velhas, cruzarem as
avenidas,
Voarem em sopros ou por sí mesmas.

Ví, o pó que esvaia pelos poros ao invés de
suores,
Seguidos por gotas de sangue em transfusão:
Transmutação!

Ví, as celas que me oprimiam; muitas algemas
e bolotas de ferro: Mente à revelia - coração
abandonado.

Lembrei da aliança que Deus, fizéra:
O arco iris estava alí, ao meu lado.

Então, cada gota de orvalho que caísse sobrê,
Deveria transformá-las em mar; ocêano,
Até mirar revoadas em passáros soltos,
Voando em bandos,livres!

Tenho feito a descida compartilhada.
Há discernição, entendimentos e compreensão
de fatos. Nenhum choque.
A não ser uma melâncolica  visão constatada.
Desde então,  desafio a desestatização;
desequilibrio que atentam ào Amor,
em causa única, sem medo de balas perdidas!
Esta será a lei e a ordem de minha gravidade:
Pulso, enquanto houver suor e suspiro!

Terra Nova

  


Quebrei,mas quebrei mesmo. 
Todos os dedos que me apontavam em julgamentos
vázios;
Desprovidos de plataformas ou direitos!
Debilitei-os e os transformei em reflexões:
Êxito total!
Comecei então, a viver em liberdades!
Ví, o mêdo somado à calafrios, descerem pelo ralo...

Estabeleci-me na liberdade que vem de dentro;
Leve, gostosa, solta, dona....
Assim, como uma Velha Águia,
Que, mesmo depois de tudo,
Até de sua infertilidade ocasionada,
Tráz aomundo, milhões de filhotinhos; aguietinhas,
              -depois de tanto ter morrido!-
E que precisará abastecê-los de amor.
Calçar-lhes à educação.
Dar-lhes luz e direção.
Protegê-los e fincá-los à coragem e sabedoria,
À humildade e discernição, evocando-lhes sempre,
Deus!
Não, nada imposto!
Só o resguardo para que sigam depois, aos anos,
suas existências.
Em menos dor. Menos armadilhas. Menos fracassos
depressivos.
Menos abandonos vivênciados; vividos.

Cuidarei-os em eminência.
Focalizados sempre, no centro do eixo, da doutrina
do Amor que Acolhe e Cuida!
Sendo assim, voem aguietinhas! -direi-
E quando regressarem e me questionarem sobre as
guerras,
Direi-lhes que joguei botões de rosas vermelhas;
No vermelho chão do limite que explodiu!
Que hasteei, como bandeira, àquela camiseta
branca que tanto amo.
Creio que essa mentalidade poderá atravessar
cercos e pousar na certeza de que o universo
conspira!

sábado, novembro 27, 2010

Não me abrace, por favor!



Pegue a rosa!
Derrube esta rosa sobrê meu colo,
Mas não me abrace por favor!
Não desate,
Nem desabe,
Nem se acabe.
Fique olhando o que é teu.
Eu preciso de você!
Pelo meu silêncio e pela dor.
Não fale nada, nunca!
Só preciso que sinta a solidão que sinto.
Que veja meu olhar perdido
Vagando aos escombros do infinito....

Não! Não chore, nunca!

Eu, preciso de você!
Preciso que aprecie cada personagem que visto.
Isso! O jeito forte que recito e grito.
Gesticulo e sofro,
Choro e rio;
Rio que escorre pelos suores estremecidos...
E o coração, quase não suportando,
Ajoelha, beija a rosa e deita...
deita...
Manso no teu próprio remanso
enfrequecido.

Eu, preciso de você assim,
Um tanto sem mim!




quarta-feira, novembro 24, 2010

Intensidade, sim !





sei, exatamente o que sinto.
quando corro, voo, vou.......










Não acomode nunca, poesia!
Levante! Não pense e grite o que é urgente!
Não me apresente em definhamento;
Extenuada, murcha, decaída!
Resgatemos ao tempo, em tempo,
Todos os anos, sim e não comedidos.
Anos compactados, suados, calejados,
Presos e absolvidos...
Anos descrítiveis e vivídos!

Não me aprisione ao passado de corações
partidos, não!
Nem aos leitos do próprio leito, ou
Ao leito do vento!

Vamos falar o inglês, francês, tupi-guarani;
o português!
Não responderei, nenhuma questão que venha
impugnar nosso processo de vida, não!
Estará em meu lombo amada poesia;
Também, estarei no teu...
Acórdão de paz, absoluto!

Grafar-te-ei pelos escombros da notada solidão.
Mas, assim que ao sol da vida evocar-me
                        -d'algum lugar- 
Irei à ferra-dura!
Sugiro-te aos umbrais, e
Não acomode poesia, nunca!