Vera Lyn Poeta
A arte é Divina, é a salvação. A arte nos poe mais perto de Deus. v.l.p
quinta-feira, dezembro 29, 2011
terça-feira, dezembro 27, 2011
Displicente, me encontro aos poucos...
É uma longa história essa minha hístória de amor com a vida.
Abalos sísmicos derivados de imprudências (?)..Tempestiva
caçada até o intocável e atingível.
Querendo ver e sentir o que há por detrás do mundo; essa
enorme bola de terra que sustenta mares em ocêanos;
que palmilha pé humanos.....
Ainda, em olhos inocentes, vivendo simplesmente cada sorriso
que dizia 'sim', se quando à visão de retranca, mergulhada nos
sentidos, logicamente, diria 'não'!
Atemporal silêncio - vigas de sustentação..Nisso, expele-se
um intenso calor humano de tanto contentamento; e o amor
que prescede, espalha-se incondicionalmente...
Sempre, irão dizer que sou o que não sei se sou.
A vida, por sí só, resguarda-se em medidas de prevenção.
Displicente, me encontro aos poucos, em outras pessoas.
Abalos sísmicos derivados de imprudências (?)..Tempestiva
caçada até o intocável e atingível.
Querendo ver e sentir o que há por detrás do mundo; essa
enorme bola de terra que sustenta mares em ocêanos;
que palmilha pé humanos.....
Ainda, em olhos inocentes, vivendo simplesmente cada sorriso
que dizia 'sim', se quando à visão de retranca, mergulhada nos
sentidos, logicamente, diria 'não'!
Atemporal silêncio - vigas de sustentação..Nisso, expele-se
um intenso calor humano de tanto contentamento; e o amor
que prescede, espalha-se incondicionalmente...
Sempre, irão dizer que sou o que não sei se sou.
A vida, por sí só, resguarda-se em medidas de prevenção.
Displicente, me encontro aos poucos, em outras pessoas.
quinta-feira, dezembro 22, 2011
e, vivendo entre;
e, vivendo entre;
Ela escreveria escrachadamente depois.
Uma história estranha, dedicada ao ontem,
Que felizmente, já foi!
Vera Lyn Poeta
Meu coração vive transformando amores,
em projetos a longo prazo.
Enquanto isso, vai pulsando incontrolável arritmia
cardiáca, que me quebra; espalha e
semeia em areias!
Vera Lyn Poeta
Ela agora, pega certas coisas e enterra.
Pisoteia e dança encima; afunda até não ouvir nem
mais um simples som....Pudera, ela é refeita em memórias!!!
Vera Lyn Poeta
quarta-feira, dezembro 21, 2011
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