Não há nada a minha volta, a não ser o que meus olhos fechados, queiram sentir.
Não há nada a minha volta, a não ser aquilo que meu coração em estado letárgico de transpor, queira amar desesperadamente.
Não há nada sobre minhas mãos,...Vejam, minhas mãos estão úmidas e derramando-se em caudaloso rio de alumiares...
Os meus cabelos estão encharcados, e minha face está voltada para o secreto infinito. Claridades multicolores...sei, são anjos!
Estou vivendo, por algum tempo, dentro do paraíso. Toda dor sentida, é um renascimento. É a prova máxima, para se ESTAR pelos jardins tenros das flores vivas.