Eu, me escrevo mesmo; descrevo...! Isso, não é nenhuma putaria; como cães que mijam para marcar lugares... Mesmo porque, se nasce o outro dia, estarei totalmente desarmada! Vivo, do que posso criar!
Vera Lyn Poeta
Podemos sim, deixar as pessoas brincar de nos definirem. Mesmo porque, tem que sobressair-se à imaginação.... Aos que emitem a vida em jogo, importa-lhes à manga. A quem assiste essa "desenvoltura", galga em sabedoria - saber o quanto anda em noturno solitário, TODAS as interrogações! Tenho, dito.
Não tenho mais intenção em sobreviver ao caos. Aceito patrocínios em passagens para o infinito....! O amor me sacode e acolhe. Sem o amor, nada seria. Portanto, qualquer segundo vale agora por uma vida inteira! Perco a hora, me perco no espaço, em tempo, e tudo tornou-se um grande espetáculo! Eis, a vida.
Todas as vezes que empino meu nariz, me ponho em aparente arrogância, É certo que estou tendo um contato tridimensional com o infinito! Estou aspirando do espaço, o que a mim, o espaço confia. Acho que isso é cósmico, e é coisa de alma....! Mantenho cumplicidade com o secreto; acho que isso pode ser, certa intimidade.
Um filho largado à deriva, não deve sacrificar-se. Deve sim, impor-se aos naufrágios que o emitem em solidão. Pela Lei Divina deverá impor-se eternamente forte, e indestrutível. Deverá colar cacos, revê-los e lança-los ao vento - com máxima força. Orações em perdão, deverão destacar-se pelos caminhos. Sacrifícios!......Sacrifícios em nome do justo amor, passa a ser o verdadeiro caminho da paz, que o próprio mundo almeja.
Queria, somente flores naquela madrugada de brisa não dormida. Todas elas, e seus silencios, quebrados apenas pelo levitar de suas dancinhas generosas....
Liam, meus pensamentos de olhos fixos. Estava eu, na mais aguda penumbra; Ruídos de folhas secas a cairem.
Vi, a velocidade dum gato ladrão. Aproximou-se o cão charmoso a me cumprimentar, logo, pedindo afagos. Senti a luz do sol alumiar o gramado da terra: Aurora! Madrugada tardia, farta insônia....Todo o meu corpo sobreposto em meus já pesados ombros. O adeus insistindo, e a esperança me pondo em desejos...
Minh'alma, relataria minuciosamente, toda essa sensação de vida e morte, depois! Alívio.