Vera Lyn Poeta

A arte é Divina, é a salvação. A arte nos poe mais perto de Deus. v.l.p

segunda-feira, novembro 18, 2013





Pessoas que julgam outras pessoas, estão sem méritos. Estão vazias e comprometidas com suas reais faces. Assim que julgam, edificam-se alimentando leigas, suas próprias fraquezas.
Para esse comportamento, existe a misericórdia do Criador. Que, existindo um afrouxamento à estrada do amor, os julgadores poderão recolherem-se em si. Poderão acolherem internos, o real sentido em vivenciarem progressivos, à vida.



O começo de tudo, está na coragem de encarar os julgamentos depressivos, depressantes abusivos pela congênita falta de conhecimentos;  sentimentos, enfim.


Seguirei, transformando dores em flores....pela estrada do meu silêncio.

Vera Lyn Poeta

terça-feira, novembro 12, 2013


Entendo, perfeita, que a própria vida não se aceita pelo baixo declínio.
Em seu jeitinho mágico e terno, porém abrasador, impulsiona!


_Admira-se em revanches, vida? Pois não, porque estar em pé, é sua própria natureza.


És uma big onda atravessando marés, rumo ao oceano......   

E a vida, me dividiu em três: Aliança da procura em exaustão, até o arco iris!

Não entendo de potes em ouros. Sei bem, minha alma batendo forte sobre o peito;
Uivando feito uma loba nostálgica, porque vai engolir os próximos milênios em luares,
Porque sobreviverá nas linhas quentes dos poemas que são eternos.
Sem nenhuma pretensão de ESTAR fora de si,
Porque o amor, é mais forte que a morte anunciada......um milhão de vezes!


Vera Lyn Poeta

domingo, novembro 10, 2013





....e, esse amor incondicional que me tens,
acolhe-me em seus braços de ternura.
Acaricia incansável, meus cabelos entre dedos. 
Beija minha tez encharcada pelo instante do renascimento.
Suga bolhas d'água latejantes, de tanta fervuras. Oceano que transbordou!
Superação e serenidade: É assim, viver tão somente.

Um primeiro plano pelas aldeias indígenas. Um segundo plano,  pelos caminhos das poesias. 
Viver, é belo. Transpor a vida, é mágico.

__Na “busca de quem somos”, subjaz a 
conservação das tradições como memórias 
vivas de um povo a que pertencemos e, nesse 
sentido, a procura de identidade assenta no 
estabelecimento de laços afetivos com o 
passado, porque “Aqui ao leme sou mais do 
que eu…” Fernando Pessoa – .

Eu, não havia enlouquecido.
O amor, é mais forte que a morte. 
Corredeiras: eu preciso das águas em alto nível de deslocamento.
Vivo, o lado simples e humilde da vida. Casa, recebendo perfumes.
Meu Jesus em Cristo, jamais esteve pregado na cruz.









Não há nada a minha volta, a não ser o que meus olhos fechados, queiram sentir.
Não há nada a minha volta, a não ser aquilo que meu coração em estado letárgico de transpor, queira amar desesperadamente.

Não há nada sobre minhas mãos,...Vejam, minhas mãos estão úmidas e derramando-se em caudaloso rio de alumiares...

Os meus cabelos estão encharcados, e minha face está voltada para o secreto infinito. Claridades multicolores...sei, são anjos!

Estou vivendo, por algum tempo, dentro do paraíso. Toda dor sentida, é um renascimento. É a prova máxima, para se ESTAR pelos jardins tenros das flores vivas.


Vera Lyn Poeta

sábado, novembro 09, 2013



O chão afundou de repente. Estou correndo sem sair do lugar.
Frio e quentura, tremores e ansiedades compulsivas. O estomago quer explodir; 
a boca do estomago vai cuspir.
Minha máscara de alegrias, caiu.
Setenta e duas horas ininterruptas sob forte tensão da felicidade. Achei que fosse morrer consumida pela exagerada emoção.
Tragédia imortalizada em minha alma; um labirinto secreto.
Cansaço e pesadelos noturnos. Se não dorme é zumbi. Se dorme, corre o risco.

Sentimentos de amor e ódio se misturam. Prefiro o ódio, a piedade. Sinto pavor pela piedade.

Rabisquei simultânea, milhões de palavras. Todas amontadas na minha cabeça, dando-se em crias.
O cansaço físico desapropria meu corpo para cansar meu olhos,
meu coração,
meus sentimentos....Isso, dói.
Tremor absoluto e angustia. Falta o ar. Respiração sofrega, suspiros doloridos velhas buscas não sei do quê.

Me transpus ao sabor da ventania. Instante esse que desejaria ser nada. Ser vazia. Ser controlada.

Sei, não há volta. Conheci profundamente o umbral. 
Sofrimento: toda volta é um  sofrimento, nada preenche nada. Realidade e ilusão: dois bichos.