Vera Lyn Poeta

A arte é Divina, é a salvação. A arte nos poe mais perto de Deus. v.l.p

domingo, janeiro 12, 2014



 Arte, você saberá defini-la assim que seu coração estiver em verdadeira sintonia.

Você poderá romper-se á realidade, e entrar para o mundo dos sonhos. Esse mundo que alimenta em substância, qualquer vida.

Sinto, um intenso e incontido prazer, diante da arte! Aplaudo e contagio meu ser.

Vá, ao teatro. O teatro tem em dom, contagiar nossa essencial natureza.
Vibrar, ainda em vida, é precioso demais.


Vivo, em tempo integral para o que eu faço.... Tudo que eu AMO fazer!!!!
Lampejou, tô ali em presença.
Não quero uma vida em intervalos. Preciso estar presente. Hoje, sei que isso sim é viver. 
...porque fazer o que gosta, e admira fazer, é uma consagração à intima alma. A alma, delira.....que delícia...! 



Desde os 18, eu fumo e bebo. Tenho 56 anos, e gosto de ficar acordada pela noite, enquanto uma parte do mundo dorme. Preciso me gastar...   ...!

Se acaso você beber, não dirija nada...nem uma peça de teatro...tipo: Romeu and Juliet...! ehehehehehe!


domingo, janeiro 05, 2014



Pelo dia, somos a cor do sol. Pela tardinha, vamos nos acinzentando, segundo o empalidecer do poente. De noitinha, escurecemos lentamente para incorporar sonhos. 
Como penas a ondular-se no esquecimento, fechamos os olhos e morremos...
.... renascer noutro dia, e viver de amor!

Viva, o amor!   



sexta-feira, janeiro 03, 2014

..drenar o veneno dos olhos,



Não se brinca com o tempo!
A dança das cadeiras, não comporta esses que tiveram tantas certezas um dia.
Se cada um, vive encantando por sua escolha em estilo de vida, também sabe o preço.

É preciso drenar o veneno dos olhos. Mantê-los sob a forte pressão do pulso do amor. Podar a língua, antes que ela domine o SER por completo;
situação desordenada e viciante.

Precisamos da misericórdia do Criador Súpero, todos os segundos de nossa existência, para que se brote somente o amor.
É o AMOR, quem salva.




Sim, não era um tempo de férias em descanso.
Sim, seria uma nova era, onde a água surra-lhe a língua filtrando todo pensamento.

Estou descalça pelas ruas. Voou, para o alto, o sutiã malacafento que pressiona toda respiração. O shorts, é bastante largo, e surrado, deveras.

O chão tem a temperatura do sonho.

Poeta de rua; ruas noturnas e caudalosas de poesias. 
Eu vi o sol nascendo, e corri vampiresca a cerrar o cortinado do mundo que me guarda. Paz!

Enquanto há vida, há esperança. E, o verso que recito, traz o semblante duma criança bem amada, bem alimentada, acreditada da vida.