Sim, não era um tempo de férias em descanso.
Sim, seria uma nova era, onde a água surra-lhe a língua filtrando todo pensamento.
Estou descalça pelas ruas. Voou, para o alto, o sutiã malacafento que pressiona toda respiração. O shorts, é bastante largo, e surrado, deveras.
O chão tem a temperatura do sonho.
Poeta de rua; ruas noturnas e caudalosas de poesias.
Eu vi o sol nascendo, e corri vampiresca a cerrar o cortinado do mundo que me guarda. Paz!
Enquanto há vida, há esperança. E, o verso que recito, traz o semblante duma criança bem amada, bem alimentada, acreditada da vida.