Pelo dia, somos a cor do sol. Pela tardinha, vamos nos acinzentando, segundo o empalidecer do poente. De noitinha, escurecemos lentamente para incorporar sonhos.
Como penas a ondular-se no esquecimento, fechamos os olhos e morremos...
.... renascer noutro dia, e viver de amor!
Viva, o amor!