que cultua em desatinos, promessas solitárias onde o lobo baba de vontades. Urra, geme, esvaindo-se em tonalidades palavras bem compostas, querendo tirar α blusa, os sapatos, a fita que prende os cabelos......
Quando a noite se faz parda, cresce o intolerável desejo que as manhãs não permitem! Anjos que batem suas indomáveis asas, arrancando do travesseiro, possíveis noturnos que ardem pela manhã na cama de quem esta só e a esperar.