Vera Lyn Poeta
A arte é Divina, é a salvação. A arte nos poe mais perto de Deus. v.l.p
sábado, maio 04, 2013
segunda-feira, abril 01, 2013
Esperança, doce esperança
Doce, é essa esperança que vive, persiste, insiste ao coração de cada um.
Fé que nos move em equilíbrio; acende toda chama em necessidades de vida;
pelo pão e pela paz íntima; pela liberdade das pessoas no mundo; enfim, que não
Fé que nos move em equilíbrio; acende toda chama em necessidades de vida;
pelo pão e pela paz íntima; pela liberdade das pessoas no mundo; enfim, que não
nos deixa sentir tão sós.
Vera Lyn Poeta
Poesia em solo, terra que vibra..
Poemas que me guardam. Vida que sombreia doces palavras pelas linhas de poemas,
umbral; soleira de descanso em harmonia à reflexão; perder-se ao longínquo; estar livre e absorto, desimpedida.....
Invocar e não mais perder-se. Estar para sempre até o fim. Onde o louco desejo de amar a si, reinará ao tempo adoecido, incluso e inocente tempo.
O encontro com a real vida não tem preço. Não é grande nem pequeno. Não é pouco e nem é tudo. Somente o clarear; esclarecimento em luz; sonhos e anjos. Corpo entregue ao infinito deixo-o ao alçar, que voe sem nenhuma ordem de espera em chegada, ou ida. Eterna janela aberta em cabelos ao vento pelos trilhos em ferro da vida.
Minha vida é somente poesia, agora.
umbral; soleira de descanso em harmonia à reflexão; perder-se ao longínquo; estar livre e absorto, desimpedida.....
Invocar e não mais perder-se. Estar para sempre até o fim. Onde o louco desejo de amar a si, reinará ao tempo adoecido, incluso e inocente tempo.
O encontro com a real vida não tem preço. Não é grande nem pequeno. Não é pouco e nem é tudo. Somente o clarear; esclarecimento em luz; sonhos e anjos. Corpo entregue ao infinito deixo-o ao alçar, que voe sem nenhuma ordem de espera em chegada, ou ida. Eterna janela aberta em cabelos ao vento pelos trilhos em ferro da vida.
Minha vida é somente poesia, agora.
Mário Quintana, em - "Confissão"
Que esta minha paz e este meu amado silêncio
Não iludam a ninguém
Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta
Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios
Acho-me relativamente feliz
Porque nada de exterior me acontece...
Mas,
Em mim, na minha alma, Pressinto que vou ter um terremoto!
Não iludam a ninguém
Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta
Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios
Acho-me relativamente feliz
Porque nada de exterior me acontece...
Mas,
Em mim, na minha alma, Pressinto que vou ter um terremoto!
por: Vera Lyn Poeta
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