Metafôras,
Anjos ou Demônios: Alinho.
Bocas trancadas, costuradas; semi abertas.
Um, dois; mil tiros na mente: Revelia.
O status mente a dor que sente.
Mas as imagens falam po sí.
Cada palavra dita; grafada, soa com destinos,
Olhos não mentem!
O mal do século é a solidão?
Prá que então tanta inteligência?!
Negligências.
Mais fácil, um abraço apertado
Com suspiros escancarados!
Desejos mútuos como em rosas que não falam;
aninhã.
Vontades em corpos sem coragem;
peregrinos de ilusões.
Fetos escaldados com receio dá luz.
De repente a porta bate
E ninguém sabe o que acontece
Dentro da casa úmida e solitária.
VeraLynPoeta.