Vera Lyn Poeta

A arte é Divina, é a salvação. A arte nos poe mais perto de Deus. v.l.p

sexta-feira, dezembro 24, 2010

Feliz Natal à Todos!






Estou aqui hoje, para dizer à todos vocês,
Que passaram por este meu pequeno mundo das palavras.
Onde estivemos juntos através dessa comunicação  silen-
ciosa, mas acolhedora de coração, que:

-Desejo a cada um de vocês, o melhor Natal de suas vidas!

-Que Deus esteja não só hoje, mas todos os momentos de
suas existencias, aos seus arredores!

-Que hoje, ao cobrirem de toalha colorida à mesa do Natal,
estejam com Jesus Cristo - bem na hora da Santa Ceia.

-Que acordem na fé, compreensão e muita humildade.

-Estarei desejando saúde, serenidade, paz, equilibrio e
muitas realizações em suas vidas!

-Viva o Natal, Viva!

Viva o gráu máximo que conseguirmos nos exteriorizar
em AMOR e sinceridades ao próximo!
Viva os corações em liberdade!

Obrigada aos corações ricos em amor,
Que conseguiu trazer para os corações entristecidos,
À suavidade; à Paz em esperanças de dias melhores!

Que através de seus silêncios, compartilhou na compre-
ensão e afeto, à corrida do tempo d'uma alma inquieta....

Viva o Amor, Viva!

Hoje não é um dia para sofrer! Nem considerar nenhuma
decepção ou dorzinha......
Vamos esperar o aniversariante numa boa!
Vamos receber Jesus Cristo, em seus 2010 anos      bem
vivídos!
 Bem distribuidos, doados, comunicados em pura
ações de fé!

Sei bem que as vezes é meio difícil......Mas há de se dar um
jeito - Há um jeito para tudo!

-Seja bem vindo Jesus, à Santa Ceia do Pão e do Vinho,
dentro de nossos corações - Seja muito bem vindo.

Feliz Natal Gente!
Saúde, muita saúde mesmo o resto a gente corre atrás!
Feliz Natal Mundo!

Paz, muita Paz mesmo!


Vera Lucia Poeta.










                                                                                                          

quarta-feira, dezembro 22, 2010

Casa de emoções!















Sei que  poesia habita no sangue.
Procriou, venceu o tempo!
O tempo?
Ah, o tempo....correu tanto!

As vezes, é como se o tempo não falasse nada.
Mas, ào mesmo tempo, o tempo em sua apoteose
celeste, cobrasse tudo!

Vivi todos os ansêios!
Todos os conflitos e idades!
As ruas do meu bairro. As crianças e os armazéns;
As casas e os muros.....
Sim! Borramos os muros, num colorido total de fé
e esperanças!
Revolução e pena!
Defendemos teses solitárias e sobramos em quase
tudo!

Mas o coração fiel e atemporal à sua natureza,
Projetou-se nesse mesmo tempo, assinando memórias.
em confissões da amada trajetória.

Mesmo que sejam dores transformadas em flores,
O que fica validado é o olhar para frente - caminho
que a mim, conduzo!

Amo a vida!

Mesmo que a vida, em trocadilhos, porventura,
insista!

Vera L.Poeta.

terça-feira, dezembro 21, 2010

Soneto do Velho Amor












Quando um velho amor muda de estação.
Ofusca o brilho da paixão.
Cessa o fogo do vulcão.
Quebra um pouco, o encanto da vida.
Põe em risco a ternura, por medo da solidão!

E assim meu velho amor se foi.
Arrastou consigo a festa de beijos deixando
desejos.....
A fragância delirante de nossos corpos colados,
Molhados, nús.....

Deixou-me aflita; coagida.
Em meio a um coquetel de emoções;
Aturdida!

Chorei ao sentir a noite chegar,
Sem suas mãos para me afagar.
Que dor terrível, senti!
Que saudade louca, vivi!

Estou com os pés na estrada.
Sem saber para onde ir;
Sem saber onde estava....
Meu velho amor era você!
Sem você, sou nada!

Vera Lyn Poeta

Mar















Tua companhia me diz tanto!
Quando tua forte onda
Me cola na areia.
Me quebra e semeia!

Ah Mar!
Fortaleza insuperável!
Tão segredo,  tão fugas
Tão imenso....

De repente se deita bêbado.
Me fazendo sentir desejos.
Te possuo em pensamentos.
Me leva pro teu leito,
Te faço um poema meio sem jeito,
Como se fosse a primeira vêz.....

Ah Mar....
De areia transparente!
Você parece minha vida;
Tão rocha, tão decidida,
De repente, uma criança perdida!

segunda-feira, dezembro 20, 2010

Irreverência















Andar de trem num dia de chuva.
Ter um amor e nenhuma dúvida!
Banhar o corpo numa cachoeira.
Andar nas nuvens, cantarolando
besteiras.
Com as mãos nos bolso,  falando
asneiras.
Sorrir a toa, sem motivo,
Dos olhos, tirar um cisco!
Na árvores, fazer um rabisco!

A comida quente na panela.
Um pato rindo na tigela.
O adeus pela janela.
Andar por ai sem saber onde ir...
Abraçar o sol e depois, na chuva bailar!
A lua cheia beijar!
A tempestade enganar!
O furacão desmontar, e com sua fúria,
Um coração desenhar!



VeraL.poeta.