Vou perder-me, novamente.
Cavar, sangrando os dedos,
Meu próprio precipicio.
Saltar sem essas asas que me guardam......
até quando?
Vou arrebentar o elo feito com a esperança....
Acordar os pulsos com a caneta;
Tatuá-los até que sangrem;
Que forme uma poça azul, com seu
medíocre rosto....
Rosto de riso falso engolindo aos poucos,
A minha pouca vida!
Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!
VeraLynPoeta
VeraLynPoeta