Vou perder-me, novamente. Cavar, sangrando os dedos, Meu próprio precipicio. Saltar sem essas asas que me guardam...... até quando?
Vou arrebentar o elo feito com a esperança.... Acordar os pulsos com a caneta; Tatuá-los até que sangrem; Que forme uma poça azul, com seu medíocre rosto....
Rosto de riso falso engolindo aos poucos, A minha pouca vida!