Aquela mulher tem a aparência de quem viveu a duras penas;
Penou por amor!
Arrancou de seu ventre, uma penca de filhos; Gerados pelo acaso da ocasião.
Sem amor resguardado, sem afetos; somente cio em desejos.
Nasceram cambaleantes;
Nenhum igual o outro - só o sangue!
Cada um tentando nascer outra vez!
Seguiram lascando suas testas em postes.....Tentando acordarem;
Ver onde estavam. Tocando e sentido-se a cada um, por sí mesmos;
Querendo nascer, outra vez!