Pela infância, enquanto vozes infantís desembestavam-se
- dos decíbeis em berros - à murmúrios solitários,
Eu pensava sózinha: " Preciso sumir daqui!"
E de braços abertos,
Saia voando a engolir luas. Esculpindo-me em nuvens.
Tingindo-me em estrelas.
Para logo mais, evaporar-me em sóis!
Seria o tempo sorrindo para mim?!