Não quero mais, perder o fio dessa meada que estava na linha de todo sofrimento.
Percurso dolorido embaixo do sol, sobre à terra.
Nenhuma voz, ou acalento à suprir. Mas a força sobrenatural e secreta derramando-se;
reavivando à memória que só o amor, salva.
E, outros dias despertam vivos!... fazendo vibrar à alma; sabê-la viva, foi fundamental.
O paraíso na íntegra, são essas mãos que não deixou ser vencida.
Como em teclas de piano, calculou cada nota.....assim, a orquestra inteira, tocou!
Em cada olho, sua íris dilatou-se!.....era o seguimento.
A morte, não te "engole", se não chegou o teu dia.
Noto, além da carne, um espírito para sempre, vivo...
Vera Lyn Poeta