Se me cruzarem pelas esquinas da vida, falando sózinha, com braba aparência surtada, dizendo repetidamente: "Creio em Deus-Pai-Senhor!...Creio em Deus-Pai-Senhor!...Creio, sim, eu creio"!!!!.
É, porque deverásmente, escapei d'alguma barca furada, próspera a afundar,
e não sobrar um sequer, com vida lúcida.
Queria ser como os gatos: levemente, tocam o chão a pisar; elevam pro ar sua pata dianteira, faz-se dançar em breve sinfonia - um balé reconhecedor, e dão-se em ré!
Cães, nos ensinam à valentia submissa; dentro de seus quintais, arrematam até moscas!
Já os gatos, tem a marra humana; docilidade, contorcer, e unhas afiadas, que surgem de repente......
Vera Lyn.