Vera Lyn Poeta
A arte é Divina, é a salvação. A arte nos poe mais perto de Deus. v.l.p
quarta-feira, maio 25, 2011
domingo, maio 22, 2011
É o Tempo !
Queria ser como você
Que corre para outros braços.
Encontra em repentinos laços,
Todo eterno que nunca pude lhe dar!
Desce minhas malas na estação mais
Próxima.
Diz-me adeus e vai-se embora:
“Tá vendo ?” – me diz morrendo por dentro!
Faz valer em poder, a lei dos desoprimidos:
“Achou que eu não o faria?!”
Quebra meu canto.
Aumenta meu pranto.
E nas arenas das contradições,
Nossos corações não apartam;
Driblam-nos em destinos....
Destino? Será destino?
Será que eu suportaria uma felicidade tão
Completa, meu anjo?
Empatia transmigrar!!
E, de braços abertos vou engolindo luas.
Esculpindo-me em nuvens.
Tingindo-me em estrelas.
Para logo mais, evaporar-me em sóis!
É o tempo sorrindo para mim.
VeraLynPoeta
sábado, maio 21, 2011
Queria....
Queria eu, um dia completo desse dia.
Onde a constância de minha procura, me encontrasse por fim.
Queria eu, um dia completo desse dia.
Onde a inconstância desse uma resposta definitiva, que
durasse apenas meia hora, de minha procura por fim.
Queria eu, um dia completo desse dia.
Onde a constância de minha procura, desarmasse meu coração,
por fim.
Jogaria-me então, num canto solitário da casa, arrancaria as vestes
desse dia,
Ficaria alí, vendo o silêncio passar....e passar....e passar.......
Onde a inconstância desse dia, findaria.
Me projetasse no palpável - à um toque!
Queria sim.
Mas eu não sei.
E esse não sei, é toda certeza que tenho.
VeraLynPoeta
quinta-feira, maio 19, 2011
terça-feira, maio 17, 2011
Nenhum abismo
Nenhum abismo poderá me conter.
Conheço bem os abismos!
Corri pelos abismos,
De olhos fechado, debati-me pelos abismos!
Cerceando e seguindo o vento,
Tocando paredes;
Sangrando!
Oh, minhas mãos,
Sangrando!
Oh, meu peito de coração,
Sangrando!
Oh, minha doce alma,
Sangrando......Perdão!
Perdão!
Mas o que seria da busca,
Sem seus poços de conversões;
Ainda quando, acumula-se o desconhecível?!
Abismos. Abismos.
Abismos que me narram!
Sinto o gosto do vento
Que bate no teu rosto triste,
Perdido no tempo!
VeraLynPoeta
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