Quem poderá julgar-nos intimamente a não ser
nossa própria consciência?
Vou cingindo o frontal com flores frescas.
Colhidas ainda com o orvalhar das manhãs.
Manhãs incertas, as vezes.
Ora agitadas, acesas, lúcidas, conclusas.
Outras, desconectadas - Embrenhadas num canto
da sala vendo o silêncio passar.....
Pausar humano.
Pausar regido pelo cansaço.
Ou serão os dois polos se abrindo; agindo impiedosos
sobre o cortex cerebral ?
Controláveis, mas inevitáveis.
veralyn